Un anniversaire de mariage, c'est tout à la fois une
occasion de faire la fête et le moment de faire un bilan. On célèbre la vigueur
d'un amour qui dure, on se félicite d'avoir traversé des épreuves sans avoir
jamais cessé de s'épauler. C'est également le moment de se dire à nouveau la force de leur engagement,
que ce soit dans un moment intime et privé ou aux yeux de tous lors d'une
célébration qui réunit famille et amis. Quoiqu'il en soit, un anniversaire de
mariage constitue toujours un moment spécial, même s’il est fêté plus
simplement en tête à tête, ce qui a également son charme !....
Este espaço, agora criado, vai funcionar como uma espécie de sótão onde se vão amontoando coisas velhas, usadas e outras que se guardam por questões sentimentais. É assim uma espécie de "santuário" onde me refugio de vez em quando, onde recordo o passado, onde vivo o presente e onde tento esquecer o "amanhã" ou essa inexorável lei da vida...
domingo, 14 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
ADENDA A 02 DE ABRIL DE 2013 - Azáfama no meu quintal
No dia 02 de Abril de 2013 plantámos também no meu quintal dois abacateiros. O abacateiro cujo fruto é o abacate, também designado como pera-abacate em Moçambique e na Madeira é da família das Laureaceas.É uma árvore de grande porte, de crescimento rápido, ultrapassando os 30 metros de altura, oriunda da América Central e do México. Os frutos são bagas ovóides ou piriformes (em forma de pera, de casca verde-escuro e polpa cremosa, adocicada, rica em gordura, de cor verde-clara ou amarelada, com uma única semente grande esférica, de 3 a 5 cm de diâmetro (7 a 20 cm de comprimento e pesam de 10 0 a 1000). Esta planta prefere solos férteis e húmidos e clima ameno a quente, de modo que prefere climas tropicais ou subtropicais.
domingo, 7 de abril de 2013
DA MINHA JANELA...
Depois de um sábado primaveril eis que o
Domingo acorda carrancudo acompanhado por um ventinho frio vindo da Serra da Estrela,
que lá ao longe se mostra vestida de branco.
São nove da manhã e, pela janela do
quarto, espreito a rua. Tudo é silêncio e quietude. Até as andorinhas, talvez
pela baixa temperatura, ainda não se mostraram. Da passarada, apenas no
cocuruto do azevinho arrulha um casal de rolas. Dir-se-ia um par de namorados
trocando juras de amor!...
Há pouco as badaladas dos sinos da
Igreja, reboando por estes campos desertos, anunciaram as cerimónias
dominicais. De algumas chaminés o fumo sobe em espirais e vai desenhando
figuras fantasmagóricas. Lá longe, estrelejam foguetes, lembrando que a Páscoa
ainda não acabou. É Domingo de Pascoela e a “Visita pascal”, o “Compasso “ainda
continua percorrendo as casas em aldeias dispersas pela Serra. Aqui em casa persiste
o cheiro característico dos folares. Folares modernos, sem aquele ovo no meio
previamente tingido com cascas de cebola!
Ah! Pascoa da minha infância já tão
longe!...
terça-feira, 2 de abril de 2013
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